Política de Privacidade Política de Cookies

Os pequenos hominídeos de eras antediluvianas


Foto: Beawiharta jornal Estadão

Em 2003 um arqueólogo o australiano Michael Morwood e sua equipe de trabalho descobriram um crânio juntamente com outros ossos do que segundo ele seria um antigo ancestral humano de porte incrivelmente menor conhecido como hominin na caverna de Flores na Indonésia.

Em 2003 um arqueólogo o australiano Michael Morwood e sua equipe de trabalho descobriram um crânio juntamente com outros ossos do que segundo ele seria um antigo ancestral humano de porte incrivelmente menor conhecido como hominin na caverna de Flores na Indonésia.

            Escavações na caverna de Flores na Indonésia

 
Isso nos diz muita coisa em relação a alguns textos antigos que alegam a existência Multifacetada de espécies diferentes de seres humanos convivendo nos mesmos períodos cronológico nos primórdios da história humana a qual a ciência rotula como pré-história. Isso porque a mesma alega que o homem só teria desenvolvido a escrita por volta de 7 mil anos com a civilização Suméria. No entanto este argumento contém pouquíssimos elementos para sustentarem tal proposta, visto que nas últimas décadas a arqueologia tem descoberto civilizações muito mais antigas e com o mesmo grau de desenvolvimento cultural do que os Sumérios ou ainda maior do que estes. Isso pode ser visto em uma possível escrita encontrada nas ruínas de Göbekli Tepe que data de cerca de 12 mil anos ou mais, sendo assim 5 mil anos mais velha do que a civilização Suméria. Veja o possível texto encontrado nas ruínas de Göbekli Tepe no trecho do vídeo abaixo:


Os cientistas afirmam que os fósseis do hominídeos da ilha de Flores são completamente diferentes de qualquer outro já encontrado e os nomearam de Homo floresiensis. Em 2004, o arqueólogo Morwood publicou um artigo científico onde disse que desejava revelar todos os detalhes de suas pesquisas, mas por algum motivo isso não foi possível.

Juntamente com sua equipe acabaram apelidando os hominídeos de os hobbits de Flores, em homenagem ao escritor J. R. R. Tolkien, autor do famoso romance de 1937 sobre os pequenos humanóides da Terra Média.


Os hobbits de Flores e os hobbits da Terra Média tinham apenas algumas coisas em comum. Em seu romance Tolkien escreveu que seus hobbits estavam relacionados aos homens, enquanto o Homo floresiensis segundo a ciência, teria compartilhado conosco apneas um ancestral comum. Nessa proposta ele teria vivido a cerca de 1,8 milhões de anos, sendo muito pequenos e vindo a se separar de nossa árvore genealógica com a evolução.


Tolkien retratou o personagem Frodo e seus companheiros como pessoas muito pequenas que viviam em uma espécie de paraíso pré-colonial, como a aldeia onde o próprio autor cresceu no final do século XIX.
"Um campo bem ordenado e bem cultivado era o seu lugar favorito", escreveu ele em "A Sociedade do Anel".
A história convencional diz que a nossa civilização desenvolveu  a agricultura há cerca de 12.000 anos. Entretanto ao que parece, os hobbits de Flores não mostraram sinais desse desenvolvimento. O registro fóssil indica que seus ancestrais chegaram com ferramentas de pedra onde hoje se encontra a Indonésia há cerca de um milhão de anos, e um estudo recente descobriu que seus ancestrais haviam se reduzido ao tamanho desses hobbits. 

Aqui fica evidente que as espécies estranhas, muitas vezes classificadas erroneamente pela ciência atual são endossadas por um dito conhecimento racional, o qual se baseia mais em teoria do que fatos. O dito atraso mental pode ter se dado por fatores genéticos complexos, onde misturas constantes acabaram por desenvolver certas anomalias nessas criaturas a ponto de lhes darem características débeis e bestiais, o que por sua vez pode de igual modo explicar o comportamento abusivo de espécies maiores numa espécie de parasitismo visto nitidamente nos Nefilim.

E eles sobreviveram, crescendo em poder de acordo com a sua grandeza. Cuja  estarura era de trezentos cúbitos. Estes devoravam tudo o que o labor dos homens produzia e tornou-se impossível alimentá-los;Então eles voltaram-se contra os homens, a fim de devorá-los; E começaram a ferir pássaros, animais, répteis e peixes, para comer sua carne, um depois do outro para beber seu sangue. (Livro de Enoque Cap.7:11-14).

Ao que tudo indica, os moldes que levaram a essa misteriosa mistura de espécies hominídeas está muito longe dos mostrados pela evolução, pois muitas delas conviveram no mesmo período dos humanos, derrubando completamente o argumento de que viveram em períodos diferentes.

   Crânios do que seriam um Homo floresiensis e um Homo sapiens

 A julgar pelo carvão e ossos quebrados que os pesquisadores descobriram no local, parece que os ditos hobbits chamados cientificamente de Homo floresiensis, usaram ferramentas de pedra para caçar elefantes anões que utilizavam como alimentos cozidos nas fogueiras de suas cavernas. 


Um ponto que elucida e a possível e misteriosa miscigenação genética antiga na humanidade é o fato de que, ao contrário do que nos afirma a teoria evolutiva, onde hominídeos antigos não tinham desenvolvido ainda a fala, os hobbits de Flores possivelmente foram capazes de falar assim como muitos outras espécies maiores igualmente classificadas pela ciência como ancestrais humanos sem desenvolvimentos avançados.


A ciência argumenta sem muitos elementos que esses espécimes não conseguiam exprimir ideias através da fala e da arte, como os desenhos encontrados em cavernas pré-históricas ao redor do mundo. Assim, segundo este raso pensamento, essas criaturas teriam vivido por quase um milhão de anos em um ciclo imutável, onde não apresentariam nenhum espécie de melhoria em seu desenvolvimento cognitivo, dependendo unicamente de suas ferramentas de pedra das quais dependia completamente suas vidas.

Isso logicamente é propagado pela teoria da evolução em larga escala como uma separação ancestral de milhões de anos entre eles dos supostos homens mais desenvolvidos. Essa estratégia evolucionária então teria lhes permitido prosperar na ilha de Flores até oi aparecimento do homem moderno. 

A datação convencional diz que os fósseis dos pequeninos hobbits batizados de Homo floresiensis datam da mesma época em que a espécie humana normal chegou ao sudeste da Ásia e à Austrália, argumentando que sua extinção se deu devido ao fatídico conflito deste suposto encontro.
   

Em seu romance Tolkien descreve seus hobbits como um povo muito antigo, discreto e muito mais numeroso do que os humanos. Ironicamente isso pode ter um fundamento real, visto que os contos antigos relatam espécies bizarras e muito numerosas vivendo entre a humanidade. Ao que parece os caminhos percorridos pela genética artificial humana está muito longe de ser solucionado, sendo incrivelmente mais antigo do que supõe algumas de nossas teorias científicas modernas. E de fato há indícios de que isso realmente tenha acontecido em um passado remoto. No vídeo abaixo esse assunto é tratado nos mínimos detalhes. 


Sendo assim, nosso pragmatismo parece-nos totalmente ineficiente ao analisar tais questões, já que todos os conceitos em que nos baseamos fogem completamente da raiz embrionária original do começo das civilizações. Ao que parece o homem está aqui há muito mais tempo do que pensamos, e sua estada na terra não foi um processo evolutivo no sentido de aprender a falar ou mesmo se expressar através de signos, pois os indícios sugerem que ele já era dotado desta capacidade desde de sua primeira existência na terra.

                                                                     Imagem de Kadumago

Dentro do contexto geral dos assuntos apresentados, não é difícil entendermos que os contos famosos que conhecemos hoje de criaturas fantásticas como anões, trolls e gigantes, tiveram seu início em um passado muito distante do nosso, o que obviamente fez com que esses contos se diluíssem e chegassem até nós no formato mitológico o qual conhecemos.

Dessa forma não fica difícil de se entender o porque de muitos dos de estranhos fósseis de hominídeos descobertos ao redor do mundo tem sido acobertados intencionalmente ao longo da história: eles são uma ameaça a história convencional.


Inegavelmente que isso tem um significado muito maior do que podemos imaginar, pois a história como conhecemos tem seu molde justamente em um contexto Darwinista, onde a evolução das espécies dita as regras do existencialismo biológico e, portanto, de toda a sua fisiologia. Entretanto isso não é suficiente para explicar a verdadeira relação dessas intrigantes descobertas com a história perdida da humanidade.
                                                              
No vídeo abaixo você terá uma extensa pesquisa na qual tratará especificamente dessas misteriosas raças de hominídeos perdidas como os antigos gigantes mencionados na Bíblia, bem como outras menores que teriam existido nessa mesma época remota da história da humanidade.


As 3 eras - O mundo perdido dos gigantes




Postar um comentário

2 Comentários

  1. Respostas
    1. Muito obrigado, fico muito feliz por sua presença no canal e igualmente aqui, volte sempre! 👍🗿🙂🤝

      Excluir